A RELEVÂNCIA DO ANTIGO PARA O ESTABELECIMENTO DO NOVO
É muito comum nas organizações ocorrerem mudanças na hierarquia decorrentes de fusões ou mesmo para tornar-se mais competitiva no mercado, para sobreviver e crescer.
Neste aspecto altas posições são remanejadas, pessoas substituídas e outras promovidas.
Mas nem sempre estas mudanças obtêm sucesso e um dos fatores que pode ser o desencadeador deste processo é o desmerecimento do “antigo”.
Um executivo que entra em uma organização e não respeita o que já existe, sua cultura, seus pares e superiores tende ao fracasso.
O “antigo” precisa ser entendido como parte importante da empresa até o momento. Quando me refiro a antigo podemos considerar o profissional que ocupava o cargo até o momento, um processo ou mesmo a cultura existente.
Este novo profissional precisa primeiro ter a humildade e permitir-se entrar na cultura da empresa e de forma respeitosa conhecer as idéias e visões das pessoas que a formam, estabelecerem parcerias e não se colocarem do lado oposto de uma trincheira, como se estivessem em um campo de batalha. De um lado o que é novo e que acredita estar certo e do outro tudo que é antigo e que na sua visão é obsoleto.
Entendam que não sou contra o desenvolvimento e inovações. De forma alguma estou dizendo isso! Só quero alertar de que não devem existir lados e sim a busca de objetivos comuns.
Neste processo precisam desenvolver a capacidade de lidar com egos...sim, isso mesmo, pois muitas vezes o que se trava é uma luta entre egos, onde não é levado em conta o que realmente é importante para a empresa.
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