Informativo

ANO 3 - n.º 029 - 06/08/2008

Desenvolvendo as pessoas dentro das Organizações

 

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Feedback - Uma ferramenta de desenvolvimento

Quem nunca engoliu um sapo?

Ser o espelho

 

Mente e Intelecto

FEEDBACK – UMA FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO

 

Sem muitos rodeios, vou fazer uma pergunta simples e direta: Você acredita que existe Feedback Negativo?

 

Se sua resposta for positiva, tomo a liberdade de mostrar-lhe outra visão:

 

Associando a palavra feedback a desenvolvimento, passamos a anular o aspecto negativo deste processo.

 

Entendendo desta forma, mesmo que o que falamos para o outro seja para um redirecionamento de um desempenho deficiente, mas nossa intenção é desenvolver nosso interlocutor ou melhorar nossa relação conjunta, deixamos de lado a antiga visão negativa do feedback.

 

Com isto esclarecido, segue abaixo um passo-a-passo que deve ser observado em seu próximo feedback:

 

1)       Prepare-se, busque informações, estabeleça uma meta para este feedback. Esta meta é o que você espera ao final deste encontro.

 

2)       Cuide da conexão e sintonia com outro, pratique a empatia, mantenha uma postura receptiva. A partir deste momento observe sua comunicação não-verbal e de seu interlocutor durante todo o processo.

 

3)       Estabeleça este contato de forma descontraída. Nós latinos precisamos de um “quebra-gelo”. Muitas vezes, ser direto demais não é bem visto, mas lembre-se: cada um tem uma forma e preferência de se relacionar. Respeite este aspecto e adéqüe seu comportamento. Neste momento também é hora de deixar claro o objetivo deste encontro de feedback.

 

4)       Exercite a escuta ativa, leia nas entrelinhas o que seu interlocutor está dizendo e busque atender seus interesses.

 

5)       Deixe claro o que pensa e como percebe a situação, cuide do impacto emocional no outro, seja específico para que o outro saiba exatamente onde precisa atuar para melhorar. Cuidado para não acusar o outro, fale sempre de como você se sente e percebe. Isso fará uma grande diferença em um possível processo de resistência do outro.

 

6)       Estabeleça um Plano de Ação para que a pessoa continue a manter padrões de desempenho satisfatórios ou que melhore o que precisa ser melhorado. Lembre-se, muitas vezes você também precisará rever seu modo de pensar e agir.

 

No fechamento, expresse como se sente e verifique como o outro se sente e se há algo mais que precisa ser abordado.

 

 

 

 

Muito bem, agora é com você, faça esta ferramenta de desenvolvimento criar musculatura. E isso só vem através do treino, portanto, exercite-se e promova esta cultura de abertura em seu ambiente profissional e pessoal.



 

ADRIANA VICCO

 

Físico e Emocional

QUEM NUNCA ENGOLIU UM SAPO?

 

Tanto a adrenalina quanto os corticóides, liberados também em situações de estresse, têm a missão de preparar o corpo para a fuga diante do perigo. Em situações de fúria acontece a mesmíssima coisa. Assim como o medo primitivo, essa emoção tão forte tem seu lado bom, porque mobiliza para a reação. "A raiva nos dá energia para a luta", explica o médico Norvan Leite, especialista em Medicina Chinesa, da clínica Com-Ciência, que fica na capital paulista. Pode ser o combustível que nos encoraja a correr atrás dos nossos objetivos.

 

Não confunda a raiva de que falamos aqui com irritação em alto grau ou mesmo rancor. São emoções diferentes. A ira, diferentemente das outras reações, vem de um impulso quase irrefreável diante de uma contrariedade, mas que se você parar para analisar a situação que provocou o sentimento, notará que é possível o autocontrole. "Quanto ao rancor, é próprio de pessoas que não conseguem ser assertivas, que dizem sim quando na verdade querem dizer não", diz o psiquiatra Márcio Bernick, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Não dá para aceitar tudo calado, mas também não precisa perder a cabeça.

 

Sabedoria oriental

 

Sentir raiva é uma reação normal, quase inevitável na convivência humana. E aí ou você explode ou engole a contrariedade. Para a Medicina Chinesa, as duas atitudes são péssimas. É tudo uma questão de energia. Ela deve circular sem amarras por todo o corpo. Quem vive soltando fogo pelas ventas despeja uma carga extra nos meridianos — canais invisíveis por onde circula a tal de energia vital, chamada de chi. Se, ao contrário, você reprime essa emoção, o fluxo se interrompe. "Em ambos os casos ocorre um desequilíbrio energético que pode ser o estopim de diversas doenças", explica o especialista Norvan Leite. Para quem anda explodindo à toa, ele recomenda comer com mais freqüência coalhada, ricota, acelga, nabo, pepino e tofu, alimentos que, segundo os orientais, esfriam a cabeça. Agora, se você anda engolindo mais sapos do que gostaria, tem que esquentar o cardápio com carne vermelha, pimenta, gengibre, pimentão, damasco e uva.

 

 

Fonte: Regina Pereira – Adaptado por Vicco Consultores

 

 

Desenvolvimento Interior

SER O ESPELHO

 

“Você tem que ser o espelho da mudança que está propondo. Se eu quero mudar o mundo, tenho que começar por mim”

 

Fonte: GHANDI

 

 

 

 

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