Informativo

ANO 3 - n.º 032 - 06/11/2008

Desenvolvendo as pessoas dentro das Organizações

 

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Mudar para Quem?

Mudança de hábito

Compreensão

 

Mente e Intelecto

MUDAR PARA QUEM?

 

Esta é uma pergunta que fez parte de minhas reflexões durante um bom tempo e ainda me deparo com ela em praticamente todos os cursos que ministro, principalmente nos de Coaching (coaching = processo de desenvolvimento) para profissionais da área de RH ou Gestores, nos encontros de Coaching Executivo que atuo como coach (Coach = facilitador do processo de desenvolvimento) e também em Oficinas de Desenvolvimento de Competências.

Focarei neste artigo processos de mudança dentro de ambientes de Coaching ou de Oficinas de Desenvolvimento de Competências que atuo mais especificamente com a necessidade de trabalhar determinados gaps apresentados e que ficam nítidos dentro das Organizações.

Quando um coaching começa por iniciativa do coachee (coachee = quem irá desenvolver determinada competência), este aspecto de certa forma é tranqüilo.

Entretanto, grande parte dos processos de coaching é gerada pelas organizações por meio das percepções da Chefia Imediata, do RH ou pelos resultados apresentados na Avaliação de Competência.

Quando isto ocorre, as perguntas internas que percebo nos coachees ou dos participantes são:

- Por que tenho que mudar agora?
- Sempre tive sucesso agindo desta forma, por que mudar?
- Devo mudar para agradar quem?

Para isso gostaria de compartilhar algumas de minhas percepções a respeito de desenvolvimento pessoal.

Primeiramente, os trabalhos de coaching não acessam a essência dos indivíduos, a essência para mim é imutável e “bela” por natureza. O meio ambiente, histórico familiar, experiências vividas, conhecimentos adquiridos, etc moldam nossos comportamentos (que é o aspecto observável, como costumo dizer, a casca da cebola e/ou a camada externa).

Partindo deste pressuposto, que para mim neste momento faz sentido, damos prosseguimento ao entendimento que um determinado comportamento/atitude (a ser trabalhado no coaching) de certa forma está gerando um desconforto no meio que este profissional está inserido e/ou neste momento não está trazendo os melhores resultados. Quando isto se instala gera-se um ambiente difícil de permanecer de forma “leve”. Por exemplo: Se um executivo precisa trabalhar uma competência ligada a forma agressiva de se comunicar e melhorar este aspecto por meio do coaching vai experimentar internamente um desgaste menor de energia (trazendo inclusive menos somatizações, tais como aumento da pressão, dores de estômago, falta de energia, etc).

Portanto, minha resposta é a seguinte: O mundo muda, as demandas mudam, o que funcionava antes não funciona mais da mesma forma. Caso decida mudar, mude por você, na busca de ser uma pessoa melhor, mais saudável e com um equilíbrio interno mais satisfatório.
 

 

 

 

 

Experimente! Não pelo outro, mas pelo que esta mudança trará para você!



 

ADRIANA VICCO

 

Físico e Emocional

MUDANÇA DE HÁBITO

 

Hoje você já pode fazer pequenas grandes mudanças em seu estilo de vida:

Comer devagar - Mastigar bem cada alimento é o início de uma boa digestão. A saliva tem várias enzimas digestivas que precisam ter a chance de agir. Além do mais, é necessário garantir tempo para a troca de informações de saciedade entre o mecanismo de mastigação, o cérebro e o sistema digestivo.

Seguir uma rotina - Comer a qualquer hora aumenta a chance de comer o que não se deve e com mais freqüência do que o necessário. Para se manter satisfeito, é melhor definir horários rígidos.

Distribuir as refeições - Um adulto precisa, no mínimo, de cinco refeições diárias: café-da-manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde e Jantar. O intervalo entre elas deve ser de no mínimo duas horas e no máximo quatro.

Moderar e diversificar - Para compor um prato equilibrado, a pessoa deve escolher uma porção de carboidratos (massa, ou pão ou batata); grãos (feijão, lentilha, grão-de-bico, soja); proteína (carne, frango, peixe ou ovo); e uma caprichada porção de legumes ou verduras. "Um prato colorido significa riqueza de componentes", diz Deborah Zimermann. Um nutricionista pode fazer um cardápio sob medida para cada um.

Desenvolver os próprios "macetes" - Esse é um aprendizado pessoal, mas eis alguns exemplos: 1) nos restaurantes, dispense o couvert; 2) deixe a fruta ou o doce da sobremesa para o lanche da tarde; 3) jante antes de ir para um coquetel ou festa; 4) num bufê self-service, faça escolhas: torta ou massa, carne ou frango; 5) sempre complete o prato com verduras e legumes; 6) invente outros programas com a família e amigos que não sejam em torno de uma mesa.

 

Fonte: Amil Heath & Management Nº 1

 

Desenvolvimento Interior

COMPREENSÃO

 

“Compreenda o que você vê nos outros é o que você tem dentro de si mesmo. Seus julgamentos são na verdade, reflexos daquilo que está reprimido ou rejeitado dentro de você".

 

Fonte: OSHO

 

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