COACH X CONSULTOR
Além de minha atuação como Coach (profissional que facilita o desenvolvimento do outro), sou responsável por ministrar cursos que visam passar ferramentas e técnicas básicas para atuar neste papel. Uma das principais “angústias” de quem pretende atuar como Coach dentro das organizações é abandonar a entrega de soluções e passar para um processo “socrático”, que leva o próprio coachee (quem está sendo desenvolvido) a encontrar suas respostas e os melhores caminhos. As organizações cobram soluções e muitos profissionais só enxergam esta forma de atuação. O que costumo trabalhar é que em muitos casos realmente a demanda vai exigir um trabalho focado em “aconselhar” e “mostrar caminhos”, não estou anulando está forma de atuar, só o que me preocupa é que esta costuma ser a única forma percebida pelos profissionais de RH, Gestores ou qualquer um que atue desenvolvendo outros, independente de sua área. Para ficar mais claro vou exemplificar. Um funcionário (a), par, amigo(a) te procura e fala que está em dúvida qual caminho seguir em sua carreira. Diante dele (a) você pode tomar dois caminhos básicos: 1º) Dizer para ele(a) que, segundo sua percepção sobre suas qualificações (do interessado ou interessada), de seu conhecimento de mercado, etc, ele(a) deveria fazer tal curso, procurar tal empresa, largar tudo e partir para outra, entre outras soluções que você irá elencar. Esta é uma atuação de quem acredita que tem as melhores respostas para o outro. 2º) Atuar como Coach (de forma a auxiliar o outro a encontrar as melhores respostas), que passa por um processo de questionamento visando entender a situação, abrir novas possibilidades de percepção e auxiliá-lo a estabelecer um plano de ação. Seguem abaixo alguns questionamentos “poderosos” neste processo: • Quais são suas metas e objetivos de vida? • Quais valores você não abriria mão? • Você já realizou atividades fora do seu escopo de atuação? Caso positivo o que te trouxe maior satisfação? Caso negativo, quais foram os impedimentos? • Como é a interface do seu trabalho com outras áreas? • Como você tem procurado se manter atualizado em sua área de atuação? • Como percebe o seu relacionamento com pares, equipe, chefias, clientes, etc? • Quais feedbacks tem recebido (de seus pares, chefia, colaboradores, clientes, etc)? • Como você estabelece, mantém e amplia seu networking? • Como você cria oportunidades para mostrar seu trabalho? • Quais são as ações concretas que você coloca em prática para melhorar seu marketing pessoal? • Você é visto como referência fora da organização que trabalha? Já publicou artigo em site/jornal/internet? Já ministrou aulas, palestras, etc? • Você sente algum bloqueio para expor seu trabalho dentro e fora da organização?
CABEÇA EM BOA FORMA
O tempo passa, a memória falha e a velocidade do raciocínio diminui. Um ligeiro declínio das funções cerebrais, tido como normal pelos médicos, pode ser evitado garante um estudo da Pontifícia Universidade Católica, a PUC do Rio Grande do Sul, que chega para confirmar uma suspeita. Durante três anos, os pesquisadores analisaram a capacidade cognitiva de um grupo de voluntários da terceira idade. Constataram que os mais ativos e com maior escolaridade são menos afetados. "O cérebro pode ser comparado a um músculo. Ele se desenvolve quando você o exercita e se atrofia se não houver estímulo", explica a psicóloga Irani Argimon, autora do trabalho e especialista em envelhecimento. Para prevenir o problema é preciso ler, fazer palavras cruzadas, jogar baralho ou até mesmo tricotar. Fonte: Anderson Moço - Adaptado por Vicco Consultores
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