Informativo

ANO 4 - n.º 042 - 24/09/2009

Desenvolvendo as pessoas dentro das Organizações

 

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O mal é esse...

Chorar também é um bom remédio

Inteligência

 

Mente e Intelecto

PARA QUE SIMPLIFICAR SE A GENTE PODE COMPLICAR ! 

Esta é uma expressão que tenho ouvido bastante estes últimos tempos e que sempre geram em mim reflexões. Quero compartilhar neste Informativo algumas delas, de forma descontraída e abordando a esfera profissional, mas que é válida na vida afetiva, familiar, na comunidade, etc. 

O mal é esse...

  •  Esperar ser reconhecido e dar ao outro o poder e a responsabilidade do seu crescimento profissional...

  • Achar que se autopromover é errado, que a boa empresa e o bom chefe precisam ver o que está fazendo...

  • Deixar de se posicionar sobre o que acha sobre determinado assunto e/ou quais soluções vislumbra e ficar desta forma frustrado, desmotivado e algumas vezes “raivoso”...

  • Deixar de dar um feedback ou falar de algo que o(a) incomoda acreditando que o outro vai “perceber” e mudar seu comportamento para o qual acha que é o correto e/ou como agiria no lugar dele...

  • Se acomodar em uma função ou empresa e de repente sem perceber se tornar obsoletos e sua posição passa a ser ocupada por outro profissional cheio de energia e novas idéias...

  • Acreditar que todos pensam da mesma forma, mesmo que alinhados com um objetivo comum...

  • Acreditar que conflitos são bloqueadores e não processos necessários (se bem administrados) para o crescimento de todos os envolvidos...

  • Achar que foi claro em sua comunicação e pressupor que o outro entendeu, sem questionar o que realmente ele(a) entendeu...

  • Achar que sabe tudo...este é um dos maiores limitadores...

  • Trabalhar, trabalhar, trabalhar...e se esquecer dos outros pilares de sua vida, como família, saúde, etc...

  • Reter informações que gerariam mais resultados se compartilhadas com outras pessoas, baseando-se em um “antigo” pressuposto que diz o seguinte: Informação Traz Poder...

  • Continuar a fazer a mesma coisa e esperar resultado diferente...

  • Parar de buscar o auto-conhecimento, expandir continuamente sua consciência para ser uma pessoa melhor...

  • Acreditar que é imprescindível e/ou insubstituível...

  • Colocar suas expectativas no outro e não saber como lidar com a situação quando o outro não corresponde da forma que você espera...

  • Esquecer que o outro é um ser diferente de você, que pensa e age da melhor forma que ele sabe, assim como você...

 

 

 

Enfim, temos muitas reflexões ainda, mas quero deixar vocês com este exercício...Complete continuamente a frase: “O mal é esse...” e cresça com as respostas que surgirem internamente!

ADRIANA VICCO

 

Físico e Emocional

CHORAR TAMBÉM É UM BOM REMÉDIO

 

Se rir é realmente o melhor paliativo, debulhar-se em lágrimas de vez em quando é um ótimo calmante. 

Algo que a ciência já tem como certo: ao chorarmos, liberamos substâncias químicas que proporcionam a sensação de alívio quase imediato.  

"As lágrimas provocadas pela emoção removem elementos acumulados nas horas de estresse. Elas, literalmente, põem tudo para fora", diz o neurocientista Willian Frey, da Universidade de Minnesotta, nos Estados Unidos, autor de um estudo que revela como funciona essa ação calmante. Fisgado pelos sentimentos, o cérebro fabrica certos neurotransmissores. Esses compostos passam de um neurônio para outro avisando que as glândulas lacrimais precisam ser contraídas. O choro começa..

"Quando entornamos a primeira gotícula, entra em cena a leucina-encefalina", ensina Frey. Como o nome entrega, esse mensageiro é produzido pelo encéfalo, a nossa massa cinzenta. Ele tem a função específica de nos anestesiar se sentimos fortes dores e também nos deixa um tanto entorpecidos, na maior paz. "A leucinaencefalina age como um ópio natural", descreve a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da extensão brasileira da International Stress Management Associantion — algo como Assossiação Internacional para o Gerenciamento do Estresse, numa tradução livre. Outra substância que divide as atenções é a prolactina, hormônio produzido na glândula pituitária, no meio do cérebro, quando aumenta a tensão. Com altas taxas de prolactina no organismo, as emoções ficam à flor da pele. Aí, chorar funciona como uma válvula de escape que manda o excesso do hormônio embora. 

Homem não chora 

A afirmação acima é machista e errônea. Homem chora, sim. Mas bem menos do que as mulheres. "Elas caem no choro até quatro vezes mais", calcula Willian Frey. "Uma das hipóteses da neurociência para a choradeira feminina é de que as mulheres a partir dos 16 anos fabricam 60% mais de prolactina do que eles." Isso porque o hormônio tem outras atribuições, como preparar as mamas para, um dia, produzir leite. Aliados a essa diferença biológica estão os fatores culturais. Em muitas sociedades ainda predomina a idéia de que chorar é coisa de menina. 

Não se reprima 

Engolir a seco a choradeira não é nada saudável

Conter as lágrimas quando elas pedem para escorrer traz problemas de ordem psicológica. "Armazenar sentimentos negativos e passar por cima das emoções, deixando-as guardadas, pode gerar um quadro grave de depressão", diz a psicóloga Junia Cicivizzo Ferreira, especialista em psicologia comportamental pela Universidade Federal de São Paulo. Segundo ela, tudo pode começar com uma simples apatia, uma dificuldade para chorar. E, aos poucos, as emoções contidas se somatizam em doenças. "Pressão alta, úlcera e gastrite são comuns nesses casos", alerta.

Fonte: Samuel Ribeiro

 

Desenvolvimento Interior

INTELIGÊNCIA

 

“Use sua inteligência para procurar as coisas onde elas estão, mesmo se estiver escuro. - Olhe para dentro”.

Fonte: OSHO

 

 

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